quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

DO AMOR NUNCA POENTE

DO AMOR NUNCA POENTE

A vida; labareda,
Fogo por amor ateado,
Aquece quem ao amor achegado,
Esperando que não se apague,
Mas sim que se avive
E que maior seja a fogueira
E que aqueça quem do amor se abeira.

É esta a esperança,
Desde o cedo ao tarde,
Que do amor nunca haja poente
Enquanto em nós
O sol da vida
……………… arde!

Silvino Figueiredo
“O Figas de Saint Pierre de Lá-buraque”

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