De alma ferida,
Na lama quase caída,
Vendo a Pátria a cair,
Não desejo partir.
Embora desiludido,
Mas jamais vendido,
Com este modo de morrer,
Não desejo viver…
Porque sem peias,
Sem temores e hipocrisias
Proclamando a Verdade,
Dou vivas à Liberdade!
Resignado,
Na berma da estrada sentado,
Espero que um dia
Chegue,
Finalmente,
A Democracia!...
Manoel do Marco
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