“ROSAS BRANCAS”
Rosas brancas, emergem como dádiva duma negra jarra.
Escultura viva, de voz inaudível, desfraldada em luminosidade alienante.
Rosas brancas, consciência imaculada no obscurantismo.
Agridem as retinas, expirando poro a poro a lúcida fraternidade, dos sentidos.
Rosas brancas, numa negra jarra.
Ascendente trajectória, num feliz instante de libertação e paz.
Kim Berlusa
Sem comentários:
Enviar um comentário