MAR
Serei mar, serei terra, serei bucolismo, o
emissor pelas gaivotas…
Pois…
Que poema que se sente, que mar
esse,
que não terá fundo.
O revolto das tuas águas enfurece,
não rugir
ofende,
mas bailar na tua espuma, algum
sonho,
também, se acende.
Então…
Que foz te encomendaria, onde todos
os amores te esperassem, nem que
fundos os seus sentimentos, não
afogassem as tuas ansiedades.
V. L.
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