quarta-feira, 20 de junho de 2012

MAR

MAR
Serei mar, serei terra, serei bucolismo, o
emissor pelas gaivotas…

Pois…

Que poema que se sente, que mar esse,
que não terá fundo.
O revolto das tuas águas enfurece, não rugir
ofende,
mas bailar na tua espuma, algum sonho,
também, se acende.

Então…

Que foz te encomendaria, onde todos
os amores te esperassem, nem que
fundos os seus sentimentos, não
afogassem as tuas ansiedades. 

V. L.

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