São os poetas do destino
Que escrevem poesia no presente
Pois o futuro pertence-nos,
Enquanto fluem os poemas abrindo
novos mares
Que os Portugueses descobriram…
É tudo mistério e oculto
O que escrevo simbolicamente
Prossigo meu caminho caminhando
Onde revelo a minha poesia
iniciática!
Acreditar em Portugal
É saber que fomos grandes com
Camões…
Enaltece hoje de novo o nosso
esplendor
E ilumina cada lar com a Bíblia e
os Lusíadas!
Sê tu mesmo na Fé
E no largo horizonte que nos
alcança,
Saibamos viver momento a momento
O suspiro suspenso da morte.
No louro da eternidade
Dos poetas Greco-Latinos,
Surgiu o vate-Camões
O maior dos nossos poetas!
Pátria, que a contemplo agora,
Mas mesmo que eu morra
Dá-me inspiração,
Abraça os Santos Condestáveis deste
País
Os poetas e o sagrado povo!
Pedro
Tabosa da Pena
lido
por Fernando Morais
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