quarta-feira, 20 de junho de 2012

São os poetas do destino

São os poetas do destino
Que escrevem poesia no presente
Pois o futuro pertence-nos,
Enquanto fluem os poemas abrindo novos mares
Que os Portugueses descobriram…

É tudo mistério e oculto
O que escrevo simbolicamente
Prossigo meu caminho caminhando
Onde revelo a minha poesia iniciática!

Acreditar em Portugal
É saber que fomos grandes com Camões…
Enaltece hoje de novo o nosso esplendor
E ilumina cada lar com a Bíblia e os Lusíadas!

Sê tu mesmo na Fé
E no largo horizonte que nos alcança,
Saibamos viver momento a momento
O suspiro suspenso da morte.

No louro da eternidade
Dos poetas Greco-Latinos,
Surgiu o vate-Camões
O maior dos nossos poetas!

Pátria, que a contemplo agora,
Mas mesmo que eu morra
Dá-me inspiração,
Abraça os Santos Condestáveis deste País
Os poetas e o sagrado povo!


Pedro Tabosa da Pena
lido por Fernando Morais

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