No silêncio da tua ausência
tu estás sempre presente,
amor é doce demência
que invade a minha mente!
A mente guia o corpo
na busca d’amor eterno,
sem mente um corpo é morto,
sem amor é um enfermo!
Minha mente não está aqui,
mas, embora daqui ausente
está sempre a morar em ti!
Quando do encontro for hora,
parecerá que sempre em ti estive
e nunca de ti fora!
Silvino Figueiredo
(o figas de Saint Pierre de Lá-Buraque)
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